In a second everything is only dust
In the moment I'm speaking your words freely
And I'm promising to keep this secret
In a breath I know that we never really could
And pictures from afar looks better than the closer ones would
Don't thank me, don't thank me yet
In a second we both look fed up
So hurry to choice and go full speed towards the end
And I just can't seem to save this right now
In a lie I'm hiding behind ethics limitations
But I'd break out and kill to be fair enough to acusations
Don't embrace me, don't embrace me yet
Don't let me go by the boards
Don't let me jump and choice this edge
The territory in my possess is still empty
Don't let me slide down from your eyes
Don't let me die in the next wish you make
I have so much I need to say
Am I forgiving you?
Am I forgiving you right now?
Am I forgiving us?
sábado, 24 de março de 2012
quinta-feira, 22 de março de 2012
Ventania
Como julho qualquer que sopra frio
Um solstício que nasceu tardio
Uma brisa que, ainda soprada fria
Alivia a estiagem do lado de fora
Que naquele agora eu pensei que ia ficar
E ventou
Tocou meu rosto
Bagunçou meu cabelo
Refrescou minha pele
Bateu as portas e foi embora
Mas ventou
Como julho qualquer que modifica
Amanhecia e era o meu desabrochar
Era toda a folhagem a se movimentar
Os grãos que fariam seu próprio caminho
Não seguiram ao furacão cessar
E ventou
Derrubou as casas
Desmoronou as pontes
Esfriou o tempo
Obrigou-me a me cobrir
Mas ventou
quarta-feira, 21 de março de 2012
Last Soldier Standing
We fell asleep while someone was losing their fight
We placed our security in each other's backs
In despite of scars, it was only what we could do
What for a whole life we've been accustomed to
When you write home, I wonder what you remember
The crusade in july or the family warm in december
But your blood in battle field makes you happier
Than someday we ever will
Here we're all fighting afterall
We're all clinged to our own wars
We're all looking for inner stand-in
Until the last soldier standing
This is a battle field you can't get out alive
We placed our security in each other's backs
In despite of scars, it was only what we could do
What for a whole life we've been accustomed to
When you write home, I wonder what you remember
The crusade in july or the family warm in december
But your blood in battle field makes you happier
Than someday we ever will
Here we're all fighting afterall
We're all clinged to our own wars
We're all looking for inner stand-in
Until the last soldier standing
This is a battle field you can't get out alive
terça-feira, 20 de março de 2012
Dry Land
You don't remember your days in the ground
And it's too high to look back now
So much light to make so many go blind
But in a kiss you're closely re-living it
Feeling it taking down the bones left for you
In the end we're all stuck shaking in our boots
There's nothing you can do to drag us both away
There's nothing you can do to reduce the length of a day
There's nothing you can keep inside of your sweaty hand
Since we've been falling and drowning in this dry land
You don't have why to claim for forgiveness
It's always been too hard to breathe down here
As the world finds a way to show what's dead and gone
Everything I chained myself to just begged me to go
Instict overflows in hope and reason in vacancy
While you keep walking for the ground I seek
And it's too high to look back now
So much light to make so many go blind
But in a kiss you're closely re-living it
Feeling it taking down the bones left for you
In the end we're all stuck shaking in our boots
There's nothing you can do to drag us both away
There's nothing you can do to reduce the length of a day
There's nothing you can keep inside of your sweaty hand
Since we've been falling and drowning in this dry land
You don't have why to claim for forgiveness
It's always been too hard to breathe down here
As the world finds a way to show what's dead and gone
Everything I chained myself to just begged me to go
Instict overflows in hope and reason in vacancy
While you keep walking for the ground I seek
domingo, 18 de março de 2012
Margem
Uma parte de mim consentiu. Consente e procura explicar-se para si mesmo todos os dias. Subestima as palavras que se pronunciam e nada no mar particular onde há milhões delas e está tudo de bem. Nada dessa tela viva que se estende continuamente, perpetuamente, impunemente frente aos olhos pode assustar. Está tudo bem, não importa. Ok, pode não estar, mas vai ficar. Não vai demorar e ainda que demore, vai ser bom o que irá sair daqui. Parte de mim ouve atentamente, entende e leva pra vida o que quer. Cala e faz calar. Ri e acredita. Quer, corre atrás e consegue. E pra isso se ocupa até a alma para ser apenas a parte que seguirá em frente, como acredita ser. Ocupa-se por diversão, por futuro e pelo o que vai trazer em semanas. Ou meses. Que seja até anos, quem sabe. É persistente, deliciosamente confiante. Tem o prazer de conhecer e de conhecer a si desconhecendo e conhecendo de novo de outro modo, numa próxima época ou em alguma outra época que passou. Se ama e ama se amar, mesmo que seja a única coisa que ainda tenha. Livre, amiga própria. É e quer que se dane o que não for.
Outra parte de mim sentou-se e permanece à margem do rio de si própria, Deus sabe desde quando. Talvez desde sempre sem nunca jamais nem desconfiar. Tirou os sapatos caros com os quais andou por todo o caminho até ali, soltou o cabelo, resolveu deitar na grama e olhar pro céu. Não espera, anseia. Grita em pensamento até ficar rouca ou até não se ouvir mais. Conhece fé na hora mais inoportuna que pode haver. Na verdade, também é bem oportuna. Ferve incandescente para tornar-se um metal maleável e quem sabe virar um imã. E, se não for possível, obedecer a atração do imã mais forte. Quer trazer pelos cabelos ou ser arrastada pela mão da maneira que tem que ser ou da maneira que quer que seja, pois não pode também deixar de ser a outra parte. Corre pelo cotidiano e abre a porta da iniciativa esperando a intervenção do destino de alguma forma. O estalo do auto conhecimento e do ato do conhecimento alheio. Duas, três, mil perspectivas. Colidem e explodem pelo sabor de quem eu sou a qualquer preço.
Outra parte de mim sentou-se e permanece à margem do rio de si própria, Deus sabe desde quando. Talvez desde sempre sem nunca jamais nem desconfiar. Tirou os sapatos caros com os quais andou por todo o caminho até ali, soltou o cabelo, resolveu deitar na grama e olhar pro céu. Não espera, anseia. Grita em pensamento até ficar rouca ou até não se ouvir mais. Conhece fé na hora mais inoportuna que pode haver. Na verdade, também é bem oportuna. Ferve incandescente para tornar-se um metal maleável e quem sabe virar um imã. E, se não for possível, obedecer a atração do imã mais forte. Quer trazer pelos cabelos ou ser arrastada pela mão da maneira que tem que ser ou da maneira que quer que seja, pois não pode também deixar de ser a outra parte. Corre pelo cotidiano e abre a porta da iniciativa esperando a intervenção do destino de alguma forma. O estalo do auto conhecimento e do ato do conhecimento alheio. Duas, três, mil perspectivas. Colidem e explodem pelo sabor de quem eu sou a qualquer preço.
quarta-feira, 14 de março de 2012
Qualquer Coisa Que Te Ajude A Dormir À Noite
Eu me comprometi com o conforto da certeza
Eu estou contando os segundos para que isso termine
Sem me tornar um fiscalizador de passos fora da linha
Eu tenho andado constrangida por qualquer pensamento assombrado
E muito de mim se sente limitado a pensar rápido demais
Eu não me sinto tão pequena
Nem como se eu precisasse apontar meu dedo para algo
Eu não estou espalhando a tragédia por uma cidade triste e vazia
Ou qualquer coisa que te ajude a dormir à noite
Na verdade, muito disso poderia ter sido apenas sorte
Ou o resto de tudo que foi bombardeado
Eu me acovardei por medo de ser odiada irracionalmente
Mas eu gostaria de poder cantar tão alto que quebraria essas redomas
Eu estou contando os segundos para que isso termine
Eu também estou planejando aprender a voltar a andar
Eu não estou dando crédito para cada aviso sobre isso
Ou qualquer coisa que te ajude a dormir à noite
Eu não estou esperando que minha invisibilidade signifique algo mais
Eu desapareci entre todos os outros que ousaram ter esse momento
Foi o que eu precisei prezar
Então apenas durma bem
Disparo
É tudo tão repentino que eu nem sei o pensar.
E é duas vezes mais doloroso porque o chão parece mais real do que jamais foi.
Parecia mesmo que era um chão e parecia mesmo como passos.
E é duas vezes mais doloroso porque o chão parece mais real do que jamais foi.
Parecia mesmo que era um chão e parecia mesmo como passos.
segunda-feira, 12 de março de 2012
This Is The Silence
This is the silence in my empty hotel room
A year of blind hope to finally arise
The passive-agressive audience for a miracle
Expecting to grow more than time allows
These are the words between what's whether fine
And the abdication of matching dates and rhimes
The waves as angry as the thick surface
The truth of my words in my whole time replace
Who will ever want to stand still
watching blessings becoming relatives imprecations
Who will ever be standing here to admit
We're not over, but essencially different imitations
This is the silence blaming the words I hold back
The cellphone rings with lovely bells and the first cracks
And it's too much for holding the hammer now
What soon will be largely announced
This is the silence to listen what's been said
It's too much, it's too late, it's too recognizable
This is the silence in space of personal expression
My private dictatorship, a punishment, a pressure
A year of blind hope to finally arise
The passive-agressive audience for a miracle
Expecting to grow more than time allows
These are the words between what's whether fine
And the abdication of matching dates and rhimes
The waves as angry as the thick surface
The truth of my words in my whole time replace
Who will ever want to stand still
watching blessings becoming relatives imprecations
Who will ever be standing here to admit
We're not over, but essencially different imitations
This is the silence blaming the words I hold back
The cellphone rings with lovely bells and the first cracks
And it's too much for holding the hammer now
What soon will be largely announced
This is the silence to listen what's been said
It's too much, it's too late, it's too recognizable
This is the silence in space of personal expression
My private dictatorship, a punishment, a pressure
quarta-feira, 7 de março de 2012
For All The Things In The World
Someday like tomorrow
Beyond the pure surface of abstention
Apart from any raging trigger
Apart from any waiver acusation
Some time like next week
A plan subtly unplanned
A hell of scare to go back to me
For my acceptance to not complain
You can submerge from the diving
You can rescue your words from the silencing
You can reseam your wrists and clothes
And breathe for all the things in the world
A day just like today
So much begs to be released this time
Beyond the pure surface of abstention
Apart from any raging trigger
Apart from any waiver acusation
Some time like next week
A plan subtly unplanned
A hell of scare to go back to me
For my acceptance to not complain
You can submerge from the diving
You can rescue your words from the silencing
You can reseam your wrists and clothes
And breathe for all the things in the world
A day just like today
So much begs to be released this time
Beyond the efforts to badly unravel it
Beyond the whole haunted world inside
Some days like forever
The courage will keep on stretching itself
To center me back from the edge
Peacefully like silence
Uncompromisingly like a dance
Flawlessly and without a trace
Assinar:
Postagens (Atom)