Agora
A perda consumada
E a brisa do alívio
Apenas deixe ir
Deixe rir dos desencontros
Do confronto mente e coração
Você tem o que precisa em sua mão
Agora
Permita a fala
O sorriso ou a falha
Há tanta sede por trás do não
Tantos falam, poucos dizem
Há tanto para fazer
E só o que você tem que dizer
É...
Agora
Mesmo que haja mais suspiros
Eu respiro a sua adrenalina
Eu me arrasto pela vontade
Um lado vazio, não preenchido
Deságua no próprio rio
Em eterna espera
Para ouvir você dizer
Costumava haver
Uma única voz ao fundo
Uma luz em breu profundo
Mas agora que não há mais prisão
Não há mais invasão
Não há mais o que fazer
Apenas dizer (então diga)
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário